O presidente da EDP, António Mexia, afirmou nesta quinta-feira, em declarações à Lusa, que “a EDP está a viver do crescimento das renováveis [EDP Renováveis] e do Brasil”, referindo que o impacto só não foi maior por razões cambiais, isto é, a desvalorização do dólar – já que os EUA são o principal mercado da EDP Renováveis – e do real”.
A EDP fechou o primeiro semestre com um lucro de 380 milhões de euros, um recuo de 16% face aos 450 milhões registados no mesmo período do ano passado, mas, sem o impacto de efeitos não recorrentes, nomeadamente a CESE – contribuição extraordinária para o setor da energia e o corte no ajustamento final dos CMEC, teria subido 5% para 457 milhões de euros.