O resultado líquido da Brisa aumentou 27,3%, atingindo 62 milhões de euros, suportado pelo aumento das receitas de portagens e das áreas de serviço, associado ao controlo dos custos operacionais e financeiros”, lê-se no comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A BCR – Brisa Concessão Rodoviária aumentou no primeiro semestre deste ano os proveitos operacionais em 7,7%, de 257,7 para 277,6 milhões de euros.
O EBITDA da concessionária de autoestradas liderada por Vasco de Mello subiu 8,8% em relação ao período homólogo, de 193 para 210 milhões de euros.
O TMD (tráfego médio diário) na rede principal da Brisa subiu 4,1% na primeira metade deste ano, em comparação com o primeiro semestre de 2017, sendo que, sem o efeito do calendário e outros, teria aumentado 4,5%.
As receitas de portagem da BCR subiram 6,2% no período em análise, para 267,3 milhões de euros.
Mais relevante, são as receitas das áreas de serviço da rede principal da Brisa, que subiram 127,1%, de 3,4 para 7,6 milhões de euros.
Em junho, a divida líquida da Brisa situou-se nos 1.979 milhões de euros, que compara com 2.107 milhões de euros registados no mesmo mês do ano anterior.
(atualizada)