Fogo e fúria. E depois um desanuviamento inesperado – que em larga medida é o oposto da promessa de intervenção militar que está por trás desse fogo e dessa fúria. “É um padrão que se repete na forma como o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, gere os conflitos entre o seu país e países terceiros”, afirma o investigador e analista de assuntos internacionais da Universidade Portucalense André Pereira Matos, em entrevista ao Jornal Económico.
Desta vez aconteceu com o Irão: depois de uma reação do regime de Teerão a palavras pouco amistosas do secretário de Estado norte-americano Mike Pompeo – e Washington sabe que Teerão reage sempre – Donald Trump ameaçou via Twitter que o seu país está pronto para intervir militarmente se o conflito se extremar.
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