“La plata no compra la felicidad” (o dinheiro não compra a felicidade), assim exclamou o avançado Carlos Tévez no dia do seu regresso ao La Bombonera (como é conhecido o estádio do Boca Juniors) em junho de 2015, quando desafiado a comparar esta receção com chegadas a Itália ou Inglaterra.
A velha máxima de Pimenta Machado, antigo presidente do Vitória de Guimarães, sobre a verdade e a mentira no futebol – “O que hoje é verdade, amanhã é mentira” – voltou a aplicar-se que nem uma luva naquele que é agora o mais bem pago jogador do mundo.
Um ano e meio depois da declaração de amor ao Boca Juniors, Tévez cedeu aos milhões da China e vai ganhar 40 milhões de euros por temporada, suplantando assim os dois maiores astros do futebol mundial: Cristiano Ronaldo e Lionel Messi.