A Assembleia Geral do BCP decorre com metade dos 10 pontos aprovados. Incluindo o polémico ponto cinco “deliberar sobre a política interna de seleção e avaliação de adequação dos membros dos órgãos de administração e fiscalização” que passou com votos a favor de 99,47%.
As contas e a aplicação de resultados, um com 99,9% dos votos presentes e outro com 99,996%, e a apreciação à administração com 99,65% dos 63% de votos presentes. Isto às 17 horas, depois de um discurso de Nuno Amado e respostas deste aos acionistas que demorou quase duas horas.
O ponto quatro da agenda, que é sobre a política de remuneração dos membros dos órgãos de administração e fiscalização, foi aprovado com 98,94% dos votos.
O ponto seis – deliberar sobre a politica interna de seleção e avaliação da adequação dos membros dos órgãos de administração e fiscalização – votado com 99,47% dos pontos a favor.
Quem é que marcou presença numa AG que elege os órgãos sociais para um novo quadriénio?
Carlos Saturnino (presidente da Sonangol) é o mais notado da reunião. A Sonangol que tem quase 20% do BCP é a segunda maior acionista. Da Fosun estão vários representantes, incluindo Jorge Magalhães Correia, Wan Sin Long, a Xiao Xu Gu e o Xu Lingjiang.
Carlos Santos Ferreira está também presente. O ainda presidente do Conselho Estratégico do BCP participa na Assembleia do banco que presidiu antes de Nuno Amado.
A grande ausência é António Mexia, tradicionalmente presença assídua nestas reuniões.
Para além dos administradores estão na sala André Luiz Gomes e Álvaro Barreto, que fazem parte do board que cessou o mandato no fim de 2017. António Rodrigues, ex-administrador do BCP, e Manuel Fino também estão na reunião.
O Presidente da Mesa da Assembleia Geral é Pedro Rebelo de Sousa.
[Atualizada às 18h19]