Segundo o ministro da Solidariedade, Emprego e Segurança Social, em 2015, será reforçado o protocolo de cooperação com as instituições sociais, alargando as respostas sociais à saúde, educação e formação profissional.
A ser ouvido na Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública (COFAP), Pedro Mota Soares disse que no próximo ano, graças ao reforço da verba para a ação social, haverá “um expressivo contributo para as instituições sociais”.
“Este ano iremos alocar mais 50 milhões de euros para esta rubrica, que, com o montante do Programa de Emergência Social, sobe a 1989 milhões de euros”, disse Mota Soares.
Segundo o governante, isso irá permitir “reforçar já para o ano o protocolo de cooperação” e aprofundar “o novo paradigma de resposta social”.
“Pela primeira vez integrará a saúde, a educação e a lógica de formação e emprego”, disse o ministro, justificando que “são todas áreas em que estas instituições atuam” e que “em todas elas deve haver parcerias com o Estado”.
Relativamente ao Fundo de Reestruturação do Setor Solidário, Mota Soares aproveitou para revelar que os 30 milhões de euros definidos irão “chegar brevemente” às 99 entidades cujas candidaturas foram aprovadas em concurso.
OJE/Lusa