Quatro alunos da Universidade do Minho absolvidos, em 2017, pelo Tribunal de Braga de homícido por negligência por, em 2014, numa praxe terem causado a morte a três outros alunos, por esmagamento na sequência da queda de um muro, vão ser novamente julgados por ordem do Tribunal da Relação de Guimarães, noticia o “Jornal de Notícias” esta quinta-feira.
A repitação do julgamento é justificado pelos juízes desembargadores pela necessidade de ser efetuada um anova peritagem à estrutura que ruiu, em 2014. Os juiízes pretendem ainda levantar novas questões.
A decisão resulta de um recurso do Ministério Público (MP), uma vez que o procurador acredita que o tribnal de primeira instância não levou a investigação do sucedido até ao fim, quanto às causas da queda do muro onde se situavam caixas de correio de um prédio próximo da Universidade do Minho.
O Laboratório Nacional de Enegenharia Civil (LNEC) diz ser “impossível” uma perícia, segundo o JN. Para o organismo, a peritagem só seria possível no local e a seguir ao acidente, concluindo que “não existem condições para se pronunciar”.