Os detidos estão a ser acusados de invasão de privacidade e venda de dados pessoas, segundo comunicado da polícia da província de Zhejian, lesta da China, citado pela Lusa.
Ao todo foram 22 pessoas presas, sendo que 20 eram funcionários da Apple. O esquema que gerou lucros na ordem dos 50 milhões de yuan, cerca de 6,5 milhões de euros, fazia uso do sistema de informação da Apple para recolher nomes, números de telefone e identificação, bem como outros dados dos utilizadores, para depois os vender.
Na China o tráfico de dados pessoais é recorrente. Em Fevereiro, oito pessoas foram condenadas até dois anos de prisão por venda dos dados de mais de cinco mil recém-nascidos.
Os dados foram vendidos a empresas com negócios na área dos cuidados infantis e infantários.